Um País com melhores salários, menos impostos, mais economia 2 / 113
Valorização dos salários, redução de IRS e retenção e captação de talento
Redução do IRS para os contribuintes até ao 8º escalão, através da redução de taxas marginais entre 0,5 e 3 pontos percentuais face a 2023, com enfoque na classe média;
Valorização dos salários, redução de IRS e retenção e captação de talento
Adoção do IRS jovem de forma duradora e estrutural, com uma redução de dois terços nas taxas de 2023, tendo uma taxa máxima de 15% aplicada a todos os jovens até aos 35 anos, com exceção do último escalão de rendimentos;
Valorização dos salários, redução de IRS e retenção e captação de talento
Isenção de contribuição e impostos os prémios de desempenho até ao limite equivalente de um vencimento mensal; e
Valorização dos salários, redução de IRS e retenção e captação de talento
Obrigação legal de atualização dos escalões e tabelas de retenção em linha com a inflação e o crescimento da produtividade.
Valorização dos salários, redução de IRS e retenção e captação de talento
Potenciar as relações laborais estáveis, o investimento das partes na relação laboral, e a efetiva integração dos trabalhadores;
Valorização dos salários, redução de IRS e retenção e captação de talento
Maior adaptabilidade dos tempos e modos de trabalho de forma a dar resposta aos desafios que o equilíbrio entre vida pessoal e profissional colocam aos trabalhadores e empresas, designadamente através do reforço da possibilidade de transição, mesmo que temporária, entre regimes de horário de trabalho e possibilidade de trabalho remoto por acordo entre as partes;
Valorização dos salários, redução de IRS e retenção e captação de talento
Introdução de mecanismos de reforma a tempo parcial que permitam prolongar a vida ativa, continuar a trabalhar e a acumular rendimentos do trabalho e de pensões, atingindo uma maior flexibilidade da idade de acesso à pensão completa por velhice;
Valorização dos salários, redução de IRS e retenção e captação de talento
Garantir o aumento do salário mínimo nacional em linha com a inflação mais os ganhos de produtividade como regra geral, e criação de uma comissão técnica independente sobre o “Salário Digno” que analise e avalie o impacto da subida do SMN no emprego (que motive desvios à regra geral) e que proponha políticas a médio prazo tendo em vista a redução da pobreza e a dignidade no emprego dos trabalhadores com baixos salários;
Valorização dos salários, redução de IRS e retenção e captação de talento
Novo impulso para a concertação social, procurando a convergência entre empresários e trabalhadores em torno do objetivo de aumentar a produtividade;
Valorização dos salários, redução de IRS e retenção e captação de talento
Promover a formação e qualificação dos gestores e melhorar as práticas de gestão de forma a melhorar as condições de trabalho e estimular um melhor desempenho dos trabalhadores e uma maior produtividade das empresas;
Valorização dos salários, redução de IRS e retenção e captação de talento
Qualificar a formação profissional de nível superior, ajustar as ofertas orientadas para as competências que serão mais valorizadas no âmbito da (r)evolução tecnológica em curso;
Valorização dos salários, redução de IRS e retenção e captação de talento
Desenvolver, com o apoio dos Centros Tecnológicos Setoriais, programas de formação, qualificação e certificação de quadros técnicos intermédios, preenchendo, adequadamente, a fileira de conhecimento das empresas portuguesas mais dinâmicas. Por último, é necessário reforçar os mecanismos da concertação social enquanto local preferencial de construção de compromissos, de forma a criar incentivos e alinhar os interesses dos vários parceiros, tendo em vista contribuir para o aumento da produtividade nacional e a geração de emprego;
Valorização dos salários, redução de IRS e retenção e captação de talento
Apostar decisivamente na qualificação dos portugueses em competências tecnológicas e digitais e preparando a força de trabalho para a revolução da inteligência artificial;
Valorização dos salários, redução de IRS e retenção e captação de talento
Recolha de informação sobre os destinos, qualificações e expectativas profissionais dos emigrantes que deixam Portugal - temporários e permanentes, por forma a garantir o permanente ajuste da ligação de Portugal à Diáspora.
Transformar custos de contexto em oportunidades
Redução das taxas de IRC, começando com a redução gradual de 2 pontos percentuais por ano, enquadrada na transposição para a ordem jurídica nacional dos trabalhos em curso, ao nível da OCDE e da UE, relativas à garantia de um nível mínimo mundial de tributação para os grupos de empresas multinacionais e grandes grupos nacionais na União, que se destina a assegurar a tributação efetiva dos lucros a uma taxa de 15%;
Transformar custos de contexto em oportunidades
Reduzir em 20% as tributações autónomas sobre viaturas das empresas em sede de IRC.
Transformar custos de contexto em oportunidades
Promover a eliminação, de forma gradual, da progressividade da derrama estadual e da derrama municipal em sede de IRC, assegurando no caso da última a compensação através do Orçamento do Estado da perda de receita para os municípios;
Transformar custos de contexto em oportunidades
Proceder ao levantamento e subsequente eliminação ou redução significativa das barreiras e constrangimentos à atividade económica com o apoio das associações setoriais. Priorizar os setores já identificados por colocarem maiores barreiras à entrada e à concorrência, designadamente: os Transportes (incluindo ferrovia), a Energia e as Comunicações;
Transformar custos de contexto em oportunidades
Promover a simplificação geral dos processos administrativos e licenciamentos nas diferentes áreas para os cidadãos e empresas. Fazer avaliações regulares da execução dos mecanismos de simplificação de licenciamento existentes (por exemplo licenciamento urbanístico) e futuros;
Transformar custos de contexto em oportunidades
Imposição de sunset clauses às regras de licenciamento, ou seja, as regras/exigências burocráticas expiram no final de determinado prazo ou na ausência de uma clarificação relativa a um processo (necessidade de mapeamento público e claro da tramitação dos processos administrativos e sua digitalização integral);
Transformar custos de contexto em oportunidades
Aplicação de princípios de “only once”, proibindo entidades públicas de solicitarem documentos e informações que estão na posse de outras entidades públicas;
Transformar custos de contexto em oportunidades
Evoluir para uma orientação geral de substituição do controlo prévio por fiscalização a posteriori. Nos regimes de controlo prévio, impor o deferimento tácito como regra geral, sustentado em termos de responsabilidade dos autores dos projetos, mas sem prescindir da responsabilização pública pelo silêncio ou omissão de análise;
Transformar custos de contexto em oportunidades
Criação de incentivos ao “aconselhamento para a aprovação” (em vez da atitude de “rejeição à partida” por receios de responsabilização por ilegalidade);
Transformar custos de contexto em oportunidades
Consagrar o Ponto único de entrada para licenciamentos complexos (em vez de submissão a múltiplas entidades);
Transformar custos de contexto em oportunidades
Reforçar e simplificar os procedimentos de resolução alternativa de conflitos no âmbito de causas de pequeno valor e de grandes litigantes, libertando os tribunais cíveis, e garantindo uma Justiça mais rápida e eficiente;
Transformar custos de contexto em oportunidades
Simplificar os processos de registo de propriedade, combinando o registo de âmbito notarial e fiscal, e diminuindo os custos de transação em particular de propriedades rústicas de pequena dimensão, contribuindo para uma menor pulverização da propriedade e uma mais rentável gestão do território;
Transformar custos de contexto em oportunidades
Reforma dos regimes de Insolvência, com alteração de paradigma nos regimes de insolvência e recuperação de empresas, adotando as melhores práticas europeias relativamente à facilitação de acordos de reestruturação, de financiamento floating charge, e da conversão de dívida em capital; atribuir mais responsabilidade (poder de negociação) atribuída aos credores;
Transformar custos de contexto em oportunidades
Promover apoio jurídico e mediação gratuita para a defesa de pequenos contribuintes junto da Administração Tributária quando estejam em causa dívidas de pequenos montantes relativos a impostos ou outros tributos e/ou execuções fiscais de pequeno valor.
Transformar custos de contexto em oportunidades
Rever o regime dos avales pessoais exigidos pelas instituições financeiras e que na prática destroem a responsabilidade limitada das empresas (e/ou a sua capacidade de financiamento e tomada de risco), como sucede em outros Países europeus
Internacionalização das empresas e atração de investimento estrangeiro
Reforçar a Rede Externa da AICEP, possibilitando a cobertura de novos mercados, o reforço da espessura das suas equipas e orçamentos de promoção nos mercados prioritários e o aumento de analistas com especialização setorial na captação de investimento externo;
Internacionalização das empresas e atração de investimento estrangeiro
Criar na AICEP mais Unidades Especializadas de captação de investimento direto estrangeiro, com a missão de identificar a nível internacional empresas com planos de investimento passíveis de serem feitos em Portugal (modelo semelhante ao que permitiu a captação da Autoeuropa, entre outros investimentos relevantes para Portugal);
Internacionalização das empresas e atração de investimento estrangeiro
Reforçar a articulação entre AICEP e IAPMEI, bem como outras instituições com impacto no desenvolvimento económico das empresas, para alinhar os vetores estratégicos. Reforçar a articulação próxima com o Turismo de Portugal, nomeadamente no que toca a missões e ações externas;
Internacionalização das empresas e atração de investimento estrangeiro
Reforçar e reorganizar das organizações públicas na área económica, procedendo à reintegração da AICEP no Ministério da Economia, e à avaliação do papel desempenhado pelo Banco Português de Fomento no ecossistema institucional responsável pela política económica nacional;
Internacionalização das empresas e atração de investimento estrangeiro
Rever as técnicas de screening de mercados e de empresas com potencial para investir;
Internacionalização das empresas e atração de investimento estrangeiro
Criar equipas de negociação dedicada a cada projeto, com experiência e conhecimento dos requisitos sectoriais e com valências úteis (setoriais, financeiras, fiscais, logística);
Internacionalização das empresas e atração de investimento estrangeiro
Definir objetivos diferenciados para as ações de captação de novo investimento das que visam aumentar a capitalização das empresas estrangeiras que já estão instaladas em Portugal.
Internacionalização das empresas e atração de investimento estrangeiro
Incentivar as empresas já instaladas no nosso País a aumentarem a sua dimensão; terem um peso crescente na estrutura da cadeia de valor das empresas-mãe no quadro das suas opções de crescimento regional e global; e desenvolverem parcerias com empresas de raiz portuguesa com potencial de expansão;
Internacionalização das empresas e atração de investimento estrangeiro
Apoiar de forma efectiva a organização e participação em feiras e exposições internacionais, missões comerciais e eventos de networking para ligar as empresas a potenciais parceiros e clientes no exterior.
Internacionalização das empresas e atração de investimento estrangeiro
Visar novas atividades e novos grupos empresariais ainda sem presença no nosso País em setores de futuro. Adicionalmente, Portugal deve posicionar-se como uma “plataforma” de “expansão internacional” para investidores, alavancando na sua posição geográfica, na Língua portuguesa, na qualificação da mão de obra existente em Portugal e na grande aposta na geração das energias renováveis.
Internacionalização das empresas e atração de investimento estrangeiro
Estudar um programa específico (com medidas fiscais e não-fiscais) para a captação de grandes projetos industriais e aproveitamento do movimento global de reorganização das cadeias de valor e nearshoring;
Internacionalização das empresas e atração de investimento estrangeiro
Criação de um regime de “Validação prévia de Investimento” para atrair investimento privado, sobretudo IDE, incluindo através de um regime fiscal e de incentivos.
Financiamento e crescimento empresarial
Maior flexibilidade na aplicação e utilização dos diferentes instrumentos de apoio à capitalização e à recapitalização. Eliminar/minimizar custos relativos a comissões taxas, emolumentos, escrituras, entre outros.;
Financiamento e crescimento empresarial
Linha de coinvestimento para start-ups e capital de risco: Criação de um fundo para investimento híbridos de capital (títulos convertíveis) disponíveis para fundos de capital de risco, aceleradoras, business angels e corporate ventures que pretendam reforçar o capital e assegurar uma almofada financeira para empresas em carteira, muitas vezes impossibilitadas de aceder ao crédito bancário em condições acessíveis;
Financiamento e crescimento empresarial
E/ou a criação de um fundo de fundos, a ser implementado até ao final da legislatura, financiado com fundos do PT 2030, que possa adquirir unidades de participação em fundos de venture capital, sejam já existentes, sejam novos fundos, desde que demonstrem a capacidade de encontrar financiamento privado e sejam orientados para empresas em fase de scale-up.
Financiamento e crescimento empresarial
Reforço/criação de fundos imobiliários em conjunto com os bancos e proprietários, de modo que as empresas possam financiar a sua atividade através da entrega e arrendamento dos seus imóveis, com um prazo de recompra;
Financiamento e crescimento empresarial
Aumentar a competitividade e a resiliência da economia portuguesa com base em I&D, inovação, bem como na diversificação e especialização da estrutura produtiva (PRR - C5), nomeadamente alargar e consolidar a rede de instituições de interface;
Financiamento e crescimento empresarial
Auditar aos fundos de investimento e garantias geridos por entidades públicas com especial destaque ao Fundo de Contra-Garantia Mútuo, e dar prioridade à resolução de portfolios mais antigos de forma a identificar e resolver participações não-estratégicas do Estado. Esta abordagem assegura uma gestão responsável e eficaz dos fundos, promove a transparência e liberta recursos públicos para co- investir com investidores privados em novos projetos estratégicos;
Financiamento e crescimento empresarial
Negociar com Comissão Europeia a eliminação da restrição das empresas detidas por capital de risco em serem consideradas como PME. A lógica de grupo, nas empresas detidas por capital de risco, deve cingir-se à matéria fiscal das normas anti abuso;
Financiamento e crescimento empresarial
Eliminação das restrições/obstáculos injustificados ao acesso das empresas ao mercado de capitais, incluindo entrada em bolsa;
Financiamento e crescimento empresarial
Eliminação das restrições/obstáculos injustificados a formas alternativas e inovadoras de financiamento ( fintech, fundos de reestruturação, modelos de entrada de capital, quasi-capital, etc.) preservando a segurança dos pequenos investidores.
Financiamento e crescimento empresarial
Linha de partilha de risco para PME, garantida pelo Estado Português e pela UE, através do reforço do programa InvestEU, com vista a facilitar o acesso das empresas a financiamento;
Financiamento e crescimento empresarial
Garantias de portefólio para PME: desenvolver linha de garantias de portefólio (em parceria com o BEI) para PME com flexibilidade relativamente à elegibilidade quanto à natureza dos empréstimos;
Financiamento e crescimento empresarial
Reforço das linhas de crédito à exportação, tendo em vista a expansão e aumento das exportações das empresas portuguesas para novos mercados de produtos de valor acrescentado;
Financiamento e crescimento empresarial
Lançar o Programa Capitalizar +, de apoio à transição geracional e à valorização de ativos empresariais, com quatro dimensões de intervenção: reforço continuado dos mecanismos de tratamento fiscal privilegiado do reforço de capitais em relação ao financiamento por capitais alheios; revisão do contrato de mandato do Banco Português de Fomento visando adequar os instrumentos de acesso ao capital e quase capital às necessidades das empresas; programa de transição geracional das empresas familiares; e programa dirigido a ganhos de escala, fusões e aquisições e à recuperação de ativos
Financiamento e crescimento empresarial
Cooperação com o Grupo Banco Europeu de Investimento (BEI), permitindo a renovação e criação de novas parcerias para que as empresas portuguesas e o próprio Estado beneficiem de uma maior fatia de recursos europeus geridos pelo BEI com condições de financiamento mais favoráveis e de mais longo prazo.
Financiamento e crescimento empresarial
A aplicação efetiva, aceleração e automatização da compensação de créditos tributários;
Financiamento e crescimento empresarial
Implementar a conta-corrente de empresas com o Estado;
Financiamento e crescimento empresarial
Iniciar esforços junto da Comissão Europeia por forma a ampliar o regime de IVA de Caixa existente dos atuais 500 000 EUR de faturação;
Financiamento e crescimento empresarial
Garantir o pagamento de faturas a 30 dias pelo Estado.
Financiamento e crescimento empresarial
Ponderar formar alternativas de financiamento e capturar as melhores práticas internacionais de sucesso. É evidente a falta de escala das empresas nacionais, para a qual concorrem inúmeras distorções regulamentares e fiscais. Assim, pretendem-se, entre outras, medidas relativas à internacionalização e à atração de IDE (que, por si, traz escala à economia nacional):
Financiamento e crescimento empresarial
Em linha com os princípios de neutralidade fiscal relativos à concentração e fusão de empresas, eliminação de disposições regulamentares, de acesso a apoios, entre outros, que incentivem as empresas a permanecerem pequenas;
Financiamento e crescimento empresarial
Comunicação dos instrumentos de financiamento através de ações de formação e sessões de esclarecimento do tecido empresarial português.
Inovação, Empreendedorismo e Digitalização
Criar uma Estratégia Digital Nacional, com uma visão, objetivos, indicadores e prazos claros, e um orçamento e uma estrutura de governação específicos, envolvendo todas as partes interessadas relevantes dos setores público, privado e da sociedade civil;
Inovação, Empreendedorismo e Digitalização
Promover e investir no desenvolvimento da infraestrutura computacional de alto desempenho em Portugal, que permita a investigação, inovação, desenvolvimento e comercialização de soluções de inteligência artificial em Portugal;
Inovação, Empreendedorismo e Digitalização
Investir na formação e na qualificação dos recursos humanos em IA, e apoiar a investigação, a inovação e o empreendedorismo em IA e estimular a adoção e a utilização da IA nos setores público e privado;
Inovação, Empreendedorismo e Digitalização
Incentivar investimentos em tecnologias digitais que promovam a criação de emprego em sectores que carecem de elevado nível de formação e competências especializadas, garantindo a formação e requalificação de trabalhadores e a adaptação da organização do trabalho às novas tecnologias;
Inovação, Empreendedorismo e Digitalização
Estimular a cultura de spin-off de empresas a partir da academia;
Inovação, Empreendedorismo e Digitalização
Criar um Fundo de Inovação Digital, com o objetivo de apoiar a investigação, o desenvolvimento e a adoção de tecnologias emergentes pelas empresas portuguesas, através da prestação de assistência financeira e técnica e da facilitação do acesso a mercados e redes;
Inovação, Empreendedorismo e Digitalização
Apoiar investimentos estruturantes alinhados com os Projetos Importantes de Interesse Comum Europeus (IPCEI), como Chips Act ou outras iniciativas de caráter europeu;
Inovação, Empreendedorismo e Digitalização
Promover o desenvolvimento de testes de tecnologias digitais avançadas no que respeita a novos produtos.
Inovação, Empreendedorismo e Digitalização
Acompanhar e aprofundar o Livro de Reclamações, hoje disponível nos formatos físico, eletrónico e móvel, como instrumento crucial da política pública de defesa do consumidor, assegurando que o mesmo constitui uma base para a indemnização e não apenas para aplicação de eventual coima;
Inovação, Empreendedorismo e Digitalização
Criar condições para o alargamento e modernização da rede de centros de arbitragem de consumo, designadamente no que concerne à sua presença territorial e através da criação de uma plataforma digital para resolução alternativa de litígios;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Apostar em robustecer os fatores de competitividade - inovação, energia, financiamento, recursos humanos, capacidade organizacional, tecnologia - fundamentais para o desenvolvimento estrutural de uma economia com maior valor acrescentado.
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Revitalizar a Indústria e os serviços de suporte: - Reforçando o investimento; - Eliminando os obstáculos ao aumento da produtividade; - Promovendo uma rede de colaboração e interdependência para as exportações; - Procurando novos mercados de rápido crescimento - Acedendo a novas oportunidades para o ganho de dimensão do tecido empresarial; - Reduzindo os custos unitários de produção; - Fomentando uma maior capacidade competitiva em mercado aberto;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Acelerar a execução da componente 5 do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), em especial a que se refere à transformação estrutural da economia portuguesa através das agendas mobilizadoras para a inovação empresarial;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Acelerar a execução da componente 11 do PRR, relativa à promoção e apoio financeiro aos projetos pluridimensionais que promovam a neutralidade carbónica.
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Desenvolver a capacidade produtiva, inovação, qualidade e competitividade da indústria conserveira;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Potenciar o aumento do valor acrescentado das exportações de base industrial: - Estimular a capacitação tecnológica própria nas empresas de base industrial, quer individual quer num trabalho em rede através dos CTI’s; - Estimular o ganho de escala e dimensão das empresas com medidas que promovam este objetivo; - Estender as cadeias de valor das fileiras industriais desde as MP’s até à venda ao consumidor com marca nacional.
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Eliminar de imediato a Contribuição Extraordinária sobre o Alojamento Local, a caducidade das licenças anteriores ao programa Mais Habitação, e revendo simultaneamente as limitações legais impostas pelo Governo socialista;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Qualificar a oferta turística e aumentar a procura concentrando em mercados que garantam um crescimento em valor e combatendo a sazonalidade;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Atrair Transporte Aéreo regular e diversificado nos aeroportos nacionais, e decidir rapidamente sobre a construção do novo aeroporto;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Clarificar as regras de investimento imobiliário e atração de investimento (residentes e não residentes);
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Identificar necessidades de infra-estrutura turística, promovendo o seu investimento público e privado, incluindo as áreas necessitadas de alojamento e infra-estrutura de transportes e lançar programas de apoio à satisfação dessas necessidades;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Valorizar o ensino e formação contínua em Turismo e criar/consolidar uma rede nacional integrada de formação ( hubs), com escala e qualidade, suportando conteúdos programáticos complementares que potenciam a oferta de qualidade;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Promover o turismo sustentável, partindo do princípio que o turista além de visitar lugares, pretende viver experiências, respeitando o meio-ambiente e as comunidades locais;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Consolidar Portugal como destino turístico de excelência em tudo o que está ligado à economia azul, ao mar e às atividades náuticas, eixo fundamental para a nossa oferta;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Acelerar a componente 16 do PRR, focada na transição digital do tecido empresarial (aceleradoras do comércio digital e bairros comerciais digitais);
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Iniciar o processo de revisão da Lei nº 33/2013 no quadro de consolidação e autonomia das Entidades Regionais de Turismo, face ao processo de assunção de novas competências pelas comunidades intermunicipais, resultante do processo de descentralização em matéria da promoção turística;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Concretizar a Agenda do Turismo para o interior;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Iniciar o processo de criação de uma nova agenda para o turismo, que assegure a sua sustentabilidade económica, social e cultural, bem como a definição de novas metas, num espírito de cooperação com todos os parceiros que potencie a competitividade de Portugal.
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Valorizar o ensino e formação contínua;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Apoiar a internacionalização dos setores do Comércio e Serviços através das redes de delegações da AICEP em conjunto com a Rede das Câmaras de Comércio e os elementos do Conselho da Diáspora;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Promover o investimento na criação e promoção das marcas portuguesas como fator de criação de maior mais-valia nos produtos e serviços nacionais;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Potenciar o próximo ciclo de fundos comunitários ao dispor do País para que, nos setores da indústria e do comércio e dos serviços, sejam criados sistemas de incentivo que concorram para os objetivos de modernização das empresas do setor, melhorando a sua eficiência e, aumentando a sua produtividade;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Apoiar projetos relacionados com a proteção dos direitos dos consumidores, com destaque para projetos de capacitação envolvendo os jovens;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Apoiar o reforço da cooperação com entidades europeias internacionais no âmbito do controlo e fiscalização dos mercados;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Aumentar o recurso a meios alternativos de resolução de litígios de consumo.
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Criar, desenvolver e aprofundar as condições legais necessárias a uma gestão integrada do Mar e dos respetivos usos;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Retomar o ordenamento e a gestão efetiva do planeamento do espaço marítimo e das zonas costeiras;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Simplificar os programas de investimento europeu no âmbito das candidaturas do Mar 2030, tornando a sua execução mais rápida, dando competitividade ao setor, de forma sustentável;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Criar um modelo de governança para as áreas marinhas protegidas, que garanta a devida orientação, coerência e articulação entre as instituições com competências na sua classificação, gestão, monitorização, fiscalização, e a publicação de dados sobre estas matérias;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Retomar a Conta Satélite do Mar, recolhendo, analisando e publicando dados atualizados sobre a Economia do Mar;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Reduzir a burocracia e reforçar a certeza jurídica: tornar a legislação e os processos ligados à economia do mar mais claros, menos discricionários, e com prazos de decisão razoáveis para que as empresas que pretendam investir na economia do mar o possam fazer de forma esclarecida, planeada e segura;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Compatibilizar a exploração racional dos recursos e usos do Espaço Marítimo Nacional com as atividades tradicionais existentes (pesca, turismo e outras) e respeitando a proteção do meio ambiente sob impacto e criando condições sustentáveis para a produção eólica offshore;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Reformular e capacitar o Fundo Azul como instrumento essencial de apoio às áreas emergentes como a biotecnologia marinha, a digitalização e a robótica subaquática;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Criar um quadro regulatório e legal que potencie o investimento privado no setor da Aquicultura, suportada pelo Plano de Ordenamento e Gestão do Espaço Marítimo, preservando o equilíbrio e a renovação das espécies marinhas, em mar;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Potenciar o investimento privado no setor da Aquicultura, preservando o equilíbrio e a renovação das espécies marinhas;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Rever o quadro regulatório do turismo marítimo, no sentido de colmatar falhas e potenciar um melhor desenvolvimento setor;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Potenciar e acelerar o processo de internacionalização das empresas do setor da economia azul;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Apostar na intensificação da promoção dos produtos nacionais ligados à economia do mar;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Promover a formação para as profissões do mar, sobretudo nas profissões emergentes, fruto do desenvolvimento energético e tecnológico;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Pugnar pelo reconhecimento dos direitos soberanos, exclusivos e inerentes de Portugal sobre a totalidade da sua plataforma continental além das 200 milhas, garantindo os meios necessários e apoiando cientificamente, com novas informações junto da Comissão de Limites da Plataforma Continental, que suportem a pretensão portuguesa;
Indústria, Turismo, Comércio, Serviços e Consumidores
Acelerar a componente 10 do PRR, em particular a rede de infraestruturas para a economia azul ( Hub Azul).