Um País de desenvolvimento sustentável e de transição climática 1 / 191
Ambiente
Desenvolver um Programa de Ação para a Digitalização Integral do Ciclo da Água prevendo medidas e investimentos para modernizar a gestão dos recursos hídricos numa lógica de transformação tecnológica;
Ambiente
Promover uma reforma legislativa, incluindo a revisão da Lei da Água e de diplomas setoriais conexos;
Ambiente
Atualizar o Plano Nacional da Água para o horizonte temporal de 2025-2040;
Ambiente
Acelerar a implementação dos Planos Regionais de Eficiência Hídrica e do Plano Estratégico de Abastecimento de Água e Saneamento de Águas Residuais e Pluviais 2030 (PENSAARP 2030);
Ambiente
Desenvolver programas específicos para reduzir as perdas de água nas redes de abastecimento, para reforçar a capacidade de armazenamento das albufeiras e para aumentar a reutilização de águas residuais tratadas;
Ambiente
Desenvolver novos instrumentos de financiamento dirigidos para a renovação de infraestruturas e reforço da eficiência hídrica;
Ambiente
Acelerar a execução das centrais de dessalinização previstas e avaliar novas necessidades, procurando mitigar os custos económicos do preço água através de medidas conexas no âmbito energético;
Ambiente
Assegurar a modernização das redes de monitorização de recursos hídricos;
Ambiente
Implementar um projeto piloto de recarga artificial de aquíferos;
Ambiente
Incentivar as infraestruturas verdes e o aproveitamento de águas pluviais;
Ambiente
Remover barreiras obsoletas nos rios e promover o restauro de ecossistemas fluviais;
Ambiente
Concretizar obras e soluções especificas em cada região para assegurar a resiliência hidrogeológica e garantir que não falta água às populações e aos setores económicos;
Ambiente
Garantir a implementação efetiva dos planos setoriais aprovados para o horizonte 2024-2030 (PNGR, PERSU, PERNU, PAEC) e preparar uma revisão intercalar para introduzir alterações que garantam maior operacionalidade;
Ambiente
Atualizar a Estratégia para os Biorresíduos e criar condições para que a recolha seletiva e sua valorização seja operacionalizada em todo o território nacional;
Ambiente
Reestruturar o modelo de funcionamento da Comissão de Acompanhamento da Gestão de Resíduos (CAGER) para desempenhar eficazmente a sua missão;
Ambiente
Implementar o funcionamento de novos fluxos específicos de resíduos em sistemas de responsabilidade alargada do produtor;
Ambiente
Adotar medidas ao nível da fiscalidade verde, da inovação tecnológica e da psicologia / economia comportamental ( nudges) para funcionarem de forma articulada como catalisador para melhorar o desempenho no setor dos resíduos, tendo como foco o cidadão, as suas escolhas e os seus comportamentos num contexto de economia circular.
Ambiente
Criar o Programa de Ação para Resiliência do Litoral 2025-2040 prevendo intervenções estruturais e investimentos continuados num contexto em que se intensificam os fenómenos climáticos extremos.
Ambiente
Criar um Programa de restauro e revitalização de zonas estuarinas destinado a intervenções integradas de adaptação às alterações climáticas, regeneração urbana, mobilidade sustentável e valorização territorial (Programa FOZ).
Ambiente
Concluir os Programas da Orla Costeira (POC) em falta e avaliar os progressos dos Planos de Execução dos POC em vigor para assegurar a sua efetiva implementação.
Ambiente
Reforçar e articular os instrumentos de monitorização (Programas COSMO / SIARL) para apoiarem efetivamente a gestão das intervenções de proteção costeira.
Ambiente
Estabelecer contratos-programa entre o Estado e os municípios para iniciativas integradas e investimentos de proteção e valorização do litoral, articulando também preocupações de turismo sustentável.
Ambiente
“Os 50 anos da rede nacional de áreas protegidas” - Lançar um conjunto de debates públicos e de iniciativas temáticas fomentando a participação, a reflexão e a mobilização para ternos uma nova geração de políticas e de instrumentos que garantam a proteção da biodiversidade;
Ambiente
Promover o desenvolvimento de um acordo europeu para a criação de um registo centralizado de animais de companhia no espaço da União, facilitando deslocações e introduzindo estratégias harmonizadas de proteção transfronteiriça;
Ambiente
Assegurar que os parques e reservas naturais têm diretores com funções executivas, responsáveis diretamente pela gestão operacional no dia-a-dia, devidamente articulados com a respetiva Comissões de Cogestão;
Ambiente
Avaliar a Estratégia Nacional de Conservação da Natureza e Biodiversidade 2030, identificando necessidades de revisão e atualização;
Ambiente
Reforçar o modelo de cogestão das áreas protegidas para garantir maior operacionalidade e coordenação entre instituições;
Ambiente
Concluir a elaboração dos Programas Especiais de Áreas Protegidas que estão em falta.
Ambiente
Criar programa de incentivos à classificação de áreas protegidas de âmbito local e regional, apoiando os municípios no processo e na sua operacionalização;
Ambiente
Garantir que o efetivo de vigilantes da natureza está dimensionado face à vastidão das áreas geográficas que acompanham, reforçando as condições para poderem cumprir a sua missão;
Ambiente
Promover a recuperação de áreas classificadas como Monumento Natural, bem como da Rede Nacional de Geoparques e dos sítios de interesse geológico, que foram sendo secundarizados nas políticas de conservação da natureza;
Ambiente
Apostar na valorização dos serviços dos ecossistemas e na implementação de novos instrumentos neste domínio;
Ambiente
Elaborar o Plano Nacional de Restauro da Natureza, acautelando as especificidades e nacionais e as atividades implicadas, a redução de riscos induzidos e a necessidade de investimentos que remunerem de forma equilibrada os proprietários pelos serviços prestados pelos ecossistemas;
Ambiente
Reforçar o papel de Portugal ao nível da cooperação internacional, em especial no quadro da Convenção das Nações Unidas para a Diversidade Biológica, face à crise ecológica que está a levar ao desaparecimento acelerado de muitas espécies e habitats naturais, requerendo ação mais articulada entre Estados.
Ambiente
Rever, clarificar e reforçar a legislação que penaliza o abandono e os maus-tratos a animais de companhia;
Ambiente
Desenvolver uma campanha nacional de sensibilização contra o abandono de animais que seja mais eficaz na indução de comportamentos responsáveis;
Ambiente
Reforçar as condições dos Centros de Recolha Oficiais (CRO) e dos programas que promovem;
Ambiente
Desenvolver uma nova geração de políticas de proximidade no reforço da proteção animal.
Ambiente
Avaliar o sistema de planeamento em vigor, fazendo um ponto de situação da aplicabilidade dos diversos instrumentos e regimes ligados ao ordenamento do território e ao planeamento ambiental, garantindo que aspetos como a adaptação às alterações climáticas e a proteção dos recursos naturais são devidamente salvaguardados;
Ambiente
Assegurar que a revisão dos Programas Regionais de Ordenamento do Território (PROT) contribui efetivamente para um desenvolvimento regional sustentável face às preocupações ambientais;
Ambiente
Incentivar novos projetos e iniciativas na área da inteligência territorial contribuindo para uma gestão mais sustentável de recursos naturais e prevenção de riscos.
Ambiente
Criar o Programa de Modernização da Avaliação de Impacte Ambiental – AIA 2.0, enquanto instrumento de apoio aos procedimentos administrativos, com recurso a tecnologias de inteligência artificial para maior transparência e celeridade das decisões;
Ambiente
Implementar um Portal Único do Licenciamento com vista a assegurar a total transparência e integridade dos processos de licenciamento, com a digitalização integral dos processos, disponibilizando, de um modo claro e acessível;
Ambiente
Promover as Compras Públicas Circulares e Ecológica, que seja conjugado com critérios económicos e, e vincular toda a administração pública, central e local, à inclusão de critérios ambientais equivalentes aos estabelecidos no quadro do Pacto Ecológico Europeu e do Regulamento da Taxonomia nos seus procedimentos de aquisição;
Ambiente
Dar um novo impulso à Reforma da Fiscalidade Verde identificando novas medidas e abordagens que contribuam para um uso mais eficiente e sustentável dos recursos;
Ambiente
Premiar os Municípios que mais contribuem para o cumprimento dos objetivos ambientais de Portugal;
Ambiente
Assegurar a prevenção da contaminação e remediação dos solos para salvaguardar a saúde pública e a proteção dos recursos naturais;
Ambiente
Promover novas iniciativas e projetos no âmbito da educação ambiental, fomentando a cidadania ativa e comportamentos mais sustentáveis, tendo como prioridade as gerações mais jovens
Ambiente
Rever e reforçar os critérios de afetação de receitas e de controlo, monitorização e avaliação dos resultados por forma a garantir uma maior eficácia;
Ambiente
Dar maior visibilidade aos concursos lançados, bem como à divulgação de benefícios e de resultados;
Ambiente
Analisar as conclusões da auditoria realizada às contas do Fundo Ambiental pelo Tribunal de Contas e adotar as devidas recomendações.
Ambiente
Realização regular de reuniões do Conselho de Ministros temáticas sobre a ação climática, visando a coordenação e a articulação institucional entre áreas ministeriais e setoriais, integrando matérias de mitigação e/ou adaptação;
Ambiente
Garantir as condições necessárias para o funcionamento do Conselho de Ação Climática, em articulação com a Assembleia da República e outras instituições, cumprindo o disposto na Lei de Bases do Clima;
Ambiente
Assegurar a revisão dos instrumentos de planeamento, em especial do Plano Nacional Energia e Clima (PNEC 2030) e da Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC);
Ambiente
Garantir que a generalidade dos municípios portugueses dispõe de Planos Municipais de Ação Climática (PMAC), cumprindo a Lei de Bases do Clima, pois é fundamental o envolvimento dos agentes locais e regionais, devendo o Estado central disponibilizar o devido acompanhamento técnicos e a existência de recursos para a operacionalização de intervenções territoriais;
Ambiente
Assegurar a apresentação dos Orçamento de Carbono que estão previstos;
Ambiente
Assegurar a operacionalização dos Mercados Voluntários de Carbono incentivando projetos de redução de emissões de gases com efeito de estufa e também projetos de sequestro de carbono;
Ambiente
Reforçar as medidas no âmbito da descarbonização e da redução de emissões em setores chave, dando especial atenção aos transportes, habitação e indústria, criando condições e maiores incentivos no quadro da transição energética.
Ambiente
Garantir que Portugal tem uma participação empenhada no quadro da Convenção das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas da Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação, participando ativamente e com ambição nas COP que realizadas durante o mandato governativo;
Ambiente
Reforçar a cooperação internacional com especial atenção a África e à América Latina, promovendo um relacionamento mais ativo com os Países de Língua Oficial Portuguesa em função de prioridades e preocupações comuns;
Ambiente
Dinamizar iniciativas no âmbito da sensibilização ambiental e da cidadania ativa que contribuam para um maior envolvimento das gerações mais jovens no combate às alterações climáticas.
Uma Transição Energética competitiva e sustentável
Concretizar os compromissos internacionais de Portugal em transição energética e descarbonização efetiva e competitiva da economia nacional, incluindo quanto ao aumento da proporção de Energia Renovável no consumo final bruto de Energia, de acordo com os princípios de sustentabilidade ambiental, racionalidade e eficiência económica, competitividade para a economia nacional, neutralidade tecnológica, sustentabilidade financeira, e segurança e independência energética do País;
Uma Transição Energética competitiva e sustentável
Reduzir os custos com a energia dos consumidores e da indústria, promovendo maior concorrência de mercado, tendo como meta alcançar preços inferiores aos da média da UE para a indústria e consumidores em geral.
Uma Transição Energética competitiva e sustentável
Promover o investimento economicamente racional e a execução efetiva das redes e infraestruturas de transporte e distribuição de eletricidade e gás necessários às evoluções de oferta e procura, considerando os desafios e implicações da transição energética, nomeadamente a variabilidade da tecnologia renovável e a descentralização da produção;
Uma Transição Energética competitiva e sustentável
Promover maior concorrência em toda a cadeia de valor do setor, da produção à comercialização e distribuição, de forma a baixar os preços para as famílias e empresas. É fundamental remover barreiras à entrada ou transição dos consumidores entre fornecedores, incentivar o aparecimento de novos agentes, garantir processos concorrenciais transparentes, regras claras de horizonte temporal alargado, menos burocracia e mais eficiência nos procedimentos;
Uma Transição Energética competitiva e sustentável
Apostar na dinamização e estabilização das regras dos mercados de longo prazo da eletricidade e do gás e alinhar o âmbito do mercado regulado com as melhores práticas europeias. O mercado regulado pode ter um papel relevante de backup para situações de inacessibilidade e para garantia de estabilidade económica, em benefício dos consumidores.
Uma Transição Energética competitiva e sustentável
Apostar fortemente em eficiência energética reforçando os programas de apoio dirigidos à habitação;
Uma Transição Energética competitiva e sustentável
Assegurar o cumprimento do disposto na Diretiva Desempenho Energético dos Edifícios que promoverá a renovação dos edifícios, convertendo-os em edifícios descarbonizados e de elevada eficiência energética;
Uma Transição Energética competitiva e sustentável
Assegurar que as políticas energéticas contribuem para o desenvolvimento urbano sustentável, por exemplo ao nível dos edifícios do Estado ou da iluminação pública cujos consumos que possam ser minimizados numa lógica de cidades inteligentes;
Uma Transição Energética competitiva e sustentável
Implementar a Estratégia Nacional de Longo Prazo para o Combate à Pobreza Energética 2023-2050, desenvolvendo novos instrumentos que possam contribuir para apoiar as famílias, em especial as mais vulneráveis;
Uma Transição Energética competitiva e sustentável
Rever e reforçar a execução dos financiamentos ao abrigo do PRR e do Portugal 2030 para intensificar os investimentos que contribuíam para a sustentabilidade e a segurança energética nacional;
Uma Transição Energética competitiva e sustentável
Promover a inclusão de projetos nacionais em redes europeias;
Uma Transição Energética competitiva e sustentável
Planear a capacidade de receção das redes de distribuição e de transporte de modo a acomodar o aumento de produção de fonte renovável, face aos estrangulamentos existentes, diligenciando também no sentido da concretização dos compromissos assumidos entre Portugal, Espanha e França ao nível das interligações energéticas para aumentar a conectividade europeia;
Uma Transição Energética competitiva e sustentável
Rever o enquadramento legislativo referente aos planos de desenvolvimento e investimento nas redes energéticas nacionais para serem mais eficazes, coerentes e articulados, especialmente ao nível da sua revisão e aprovação
Uma Transição Energética competitiva e sustentável
Garantir que no quadro da revisão e do reforço do Mercado Elétrico Europeu, com a correspondente aplicação em Portugal, são assegurados: - A proteção e o empoderamento dos consumidores; - A atração de investimentos que reforcem o mercado elétrico europeu; - A aplicação do regulamento com vista a melhorar a proteção da União contra a manipulação do mercado grossista da energia (REMIT)
Uma Transição Energética competitiva e sustentável
Reforçar as capacidades armazenamento energético, seja ao nível da eletricidade ou dos gases renováveis;
Uma Transição Energética competitiva e sustentável
Desenvolver uma Estratégia Nacional de Armazenamento de Energia até 2026. O objetivo será acelerar o investimento na capacidade nacional de armazenamento, nomeadamente através de baterias associadas a parques eólicos e fotovoltaicos.
Uma Transição Energética competitiva e sustentável
Estimular o conceito de consumidor-produtor, desburocratizando e acelerando o licenciamento das formas de produção descentralizada, incluindo UPAC, UPP, Comunidades de Energia Renovável e Unidades de Autoconsumo coletivo, bem como de partilha de energia, de forma a garantir, a médio e longo prazo, custos de energia mais baixos;
Uma Transição Energética competitiva e sustentável
Promover maior concorrência em todo o mercado, contribuindo para a diversificação de projetos e de ofertas comerciais que beneficiem os consumidores;
Uma Transição Energética competitiva e sustentável
Promover o direito à fabricação e reparação, aumentando o ciclo de vida dos produtos. apoiando os negócios de reparação, incluindo os cooperativos como os “repair” cafés.
Uma Transição Energética competitiva e sustentável
Estimular a inovação tecnológica e na digitalização de processos, redes e sistemas de energia, assegurando a sua flexibilidade e resiliência;
Uma Transição Energética competitiva e sustentável
Adotar políticas públicas que reconduzam Portugal a uma tendência de descida no défice tarifário;
Uma Transição Energética competitiva e sustentável
Adotar uma abordagem equilibrada e responsável quanto ao aproveitamento de recursos geológicos, cuja exploração deve assegurar o cumprimento escrupuloso das condicionantes ambientais e sociais previstas;
Uma Transição Energética competitiva e sustentável
Transpor para o quadro nacional o “Critical raw materials act” europeu que irá permitir o fornecimento seguro e responsável de matérias primas e assegurar a transição energética.
Agricultura, Floresta e Pescas
Contribuir para um contrato de confiança com os agricultores, produtores florestais e pescadores e otimizar a estrutura do Ministério;
Agricultura, Floresta e Pescas
Retomar a relevância política do Ministério e valorizar o setor da Agricultura;
Agricultura, Floresta e Pescas
Valorizar e agregar a funcionalidade institucional do Ministério e dos seus organismos, reponderando as alterações à arquitetura institucional-territorial das Floresta e da Agricultura e Pescas;
Agricultura, Floresta e Pescas
Reforço do investimento continuado em investigação nas fileiras de base nacional - sobreiro, pinheiro manso e pinheiro-bravo - e consolidação do apoio ao tecido associativo agroflorestal, delegando competências e promovendo parcerias;
Agricultura, Floresta e Pescas
Consolidar o papel do ICNF enquanto entidade de referência na floresta portuguesa, apostando na sua capacitação e modernização de forma a poder contribuir eficientemente para o desenvolvimento sustentável da floresta portuguesa;
Agricultura, Floresta e Pescas
Reforçar a abordagem de uma só saúde, incluindo o bem-estar animal considerado no Ministério da Agricultura;
Agricultura, Floresta e Pescas
Rever a carreira dos Vigilantes da Natureza, assim como valorizar a carreira de Sapador Florestal;
Agricultura, Floresta e Pescas
Reforçar a produção e divulgação de informação meteorológica, necessária à atividade agrícola, florestal e da pesca.
Agricultura, Floresta e Pescas
Promover a articulação dos Sistemas de Informação entre as várias entidades por este tuteladas;
Agricultura, Floresta e Pescas
Implementar o Plano para a Aquicultura em Águas de Transição com o objetivo de aumentar em 50 % a produção aquícola nesta década;
Agricultura, Floresta e Pescas
Reforçar a comunicação do Ministério com os produtores e agentes económicos dos setores;
Agricultura, Floresta e Pescas
Desenvolver uma estratégia de comunicação eficaz dos setores agrícola, florestal e pescas que vise divulgar o conhecimento da população para a sua importância económica, social e ambiental;
Agricultura, Floresta e Pescas
Modernizar as estruturas do Ministério reforçando a sua digitalização;
Agricultura, Floresta e Pescas
Favorecer a investigação e inovação.
Agricultura, Floresta e Pescas
Desburocratizar e simplificar todos os processos;
Agricultura, Floresta e Pescas
Aprovar a introdução de regimes de custos simplificados;
Agricultura, Floresta e Pescas
Reduzir os custos de contexto;
Agricultura, Floresta e Pescas
Agilizar os procedimentos de licenciamento de infraestruturas agrícolas e florestais nas explorações
Agricultura, Floresta e Pescas
Aumentar o rendimento disponível e potenciar a utilização dos fundos da Política Agrícola Comum e do MAR2030;
Agricultura, Floresta e Pescas
Pagar atempadamente e de acordo com a calendarização divulgada antecipadamente, dando previsibilidade aos beneficiários;
Agricultura, Floresta e Pescas
Reprogramar o Plano Estratégico da PAC (PEPAC), simplificando os procedimentos para os beneficiários;
Agricultura, Floresta e Pescas
Reforçar as relações dos agentes económicos no setor agroalimentar promovendo o equilíbrio na distribuição na Cadeia de Valor;
Agricultura, Floresta e Pescas
Reforçar o papel das Organizações de Produtores e das Cooperativas de forma a aumentar a concentração da oferta;
Agricultura, Floresta e Pescas
Fortalecer o papel das Organizações de Produtores Florestais na extensão florestal através do estabelecimento de contratos programa;
Agricultura, Floresta e Pescas
Reduzir o défice da balança comercial do setor agroalimentar, através do aumento das exportações, aumento do grau de autoaprovisionamento visando o incremento do Valor Acrescentado Bruto e a melhoria do rendimento dos produtores;
Agricultura, Floresta e Pescas
Aumentar a produtividade e as matérias-primas disponíveis das principais fileiras florestais;
Agricultura, Floresta e Pescas
Reforçar a investigação e inovação, incentivando as bioindústrias e criação de valor no setor florestal;
Agricultura, Floresta e Pescas
Potenciar o mercado voluntário de carbono com vista a remunerar os produtores florestais e agrícolas que desenvolvam práticas que aumentem quantidade de carbono sequestrado;
Agricultura, Floresta e Pescas
Potenciar o investimento privado no setor da Aquicultura, preservando o equilíbrio e a renovação das espécies marinhas.
Agricultura, Floresta e Pescas
Criar instrumentos financeiros para a capitalização das empresas dos setores e para financiar projetos agrícolas, florestais e pescas. O Banco Europeu de Investimentos (BEI) será chamado a ter um papel ativo neste objetivo, nomeadamente através da utilização de programas europeus, como o InvestEU;
Agricultura, Floresta e Pescas
Contribuir para a autonomia estratégica da União Europeia através do reforço da competitividade da nossa agricultura, das florestas e pescas. Neste domínio, será divulgado o programa STEP (Plataforma de Tecnológicas Estratégicas para a Europa) para atrair investimentos nesta área;
Agricultura, Floresta e Pescas
Procurar aumentar o investimento nas infraestruturas base necessárias à facilitação e estímulo de acesso ao Mar e nas regiões ribeirinhas das embarcações de pequeno porte e artes de pesca;
Agricultura, Floresta e Pescas
Mobilizar recursos do Fundo Ambiental para financiar planos e iniciativas de armazenamento e de gestão eficiente dos recursos hídricos, contribuindo para a adaptação às alterações climáticas e beneficiando os agentes do território;
Agricultura, Floresta e Pescas
Investir no aumento da capacidade de armazenamento de águas superficiais e consequente aumento das áreas beneficiadas por regadios públicos;
Agricultura, Floresta e Pescas
Avaliar e rever os limites dos perímetros de rega públicos, adequando a sua área beneficiada às tecnologias e eficiência de rega atual;
Agricultura, Floresta e Pescas
Aumentar a quantidade de águas residuais tratadas utilizadas no setor primário;
Agricultura, Floresta e Pescas
Reforçar a eficiência hídrica;
Agricultura, Floresta e Pescas
Reabilitar os perímetros de rega consoante as necessidades.
Agricultura, Floresta e Pescas
Apostar no regadio como fonte de desenvolvimento económico;
Agricultura, Floresta e Pescas
Expandir o acesso a internet de banda larga às áreas rurais e de baixa densidade populacional;
Agricultura, Floresta e Pescas
Promover a arborização com espécies autóctones, aumentando a biodiversidade e reduzindo a vulnerabilidade das zonas rurais a incêndios, em colaboração com os agentes do território;
Agricultura, Floresta e Pescas
Apostar na divulgação e execução de tecnologias de agricultura de precisão com o objetivo de aumentar a eficiência de utilização dos fatores de produção;
Agricultura, Floresta e Pescas
Avançar para a monitorização dos solos, sem encargos adicionais para os agricultores;
Agricultura, Floresta e Pescas
Promover elevados padrões de segurança alimentar;
Agricultura, Floresta e Pescas
Remunerar as externalidades positivas da floresta, com a implementação de mecanismos de compensação dos serviços de ecossistema em áreas de produção e conservação florestal;
Agricultura, Floresta e Pescas
Promover a renovação geracional nos setores;
Agricultura, Floresta e Pescas
Estudar a criação de linhas de crédito de longo prazo, com juros bonificados, para a aquisição de terrenos agrícolas por jovens agricultores, associado a um plano empresarial de investimento;
Agricultura, Floresta e Pescas
Apostar na atração e qualificação de mão de obra para trabalhar nas diversas fileiras;
Agricultura, Floresta e Pescas
Promover as sinergias e complementaridades entre os fundos da Política de Coesão, da Política Agrícola Comum e do Mar;
Agricultura, Floresta e Pescas
Reforçar as ações de formação profissional tendo em conta as necessidades e especificidades do território, qualificando a mão de obra;
Agricultura, Floresta e Pescas
Contribuir para diminuir o risco e a perigosidade de incêndios rurais;
Agricultura, Floresta e Pescas
Reforçar a implementação do cadastro rústico e do emparcelamento, estimulando a gestão agregada de terrenos florestais;
Agricultura, Floresta e Pescas
Viabilizar centrais de biomassa residual das florestas, matos e incultos;
Agricultura, Floresta e Pescas
Fomentar e valorizar as cadeias de abastecimento curtas e locais, respeitando a sazonalidade dos produtos alimentares;
Agricultura, Floresta e Pescas
Dinamizar os processos de reconhecimento de produtos protegidos num regime de qualidade (Indicações Geográficas e Especialidades Tradicionais Garantidas);
Agricultura, Floresta e Pescas
Apoiar as Regiões Autónomas, os Açores e a Madeira, reconhecendo e tendo em atenção às suas características de regiões ultraperiféricas;
Agricultura, Floresta e Pescas
Valorizar os sistemas de produção extensiva, considerando a qualidade dos produtos.
Agricultura, Floresta e Pescas
Apoiar a descarbonização da frota pesqueira e a transição energética do setor pesqueiro e aquicultura, através da rápida operacionalização do plano de Reestruturação da Frota Pesqueira Nacional;
Agricultura, Floresta e Pescas
Garantir o rápido apoio à frota de pesca artesanal e à melhoria das condições de trabalho e segurança a bordo;
Agricultura, Floresta e Pescas
Preparar o quadro regulatório e legal no setor da aquicultura, que potencie o investimento privado, apoiado no plano de ordenamento e gestão do espaço marítimo;
Agricultura, Floresta e Pescas
Facilitar o investimento público e privado nos portos de pesca e nas infraestruturas adjacentes;
Agricultura, Floresta e Pescas
Preparar o programa de Levantamento Sistemático dos Recursos Naturais, para contar com a melhor informação científica para a gestão sustentável e a competitividade do setor das pescas;
Agricultura, Floresta e Pescas
Promover a indústria transformadora do pescado, como um importante segmento dentro do setor, garantindo a segurança alimentar, com níveis rigorosos de rastreabilidade;
Agricultura, Floresta e Pescas
Criar circuitos de comercialização de proximidade, mas também impulsionar a integração de organizações de produtores nacionais a nível europeu, com o objetivo de melhor os circuitos de comercialização, fomentar o consumo de produtos do mar e aumentar o seu valor no mercado;
Agricultura, Floresta e Pescas
Melhorar a perceção da sociedade sobre os produtos da aquicultura como oferta complementar;
Agricultura, Floresta e Pescas
Garantir a operacionalização do regulamento controlo de pescas e o apoio ao setor na implementação do mesmo contra a pesca ilegal, não declarada e não regulamentada;
Agricultura, Floresta e Pescas
Analisar o enquadramento pesca artesanal e a pesca lúdica, recreativa e/ou desportiva;
Agricultura, Floresta e Pescas
Atrair jovens para o setor das pescas através de medidas educativas e de comunicação, assegurando o apoio ao arranque de jovens pescadores, designadamente, pagando uma parte do seu primeiro navio de pesca — regime limitado à compra de navios de pequena e média dimensão em segunda mão.
Agricultura, Floresta e Pescas
Melhorar o equilíbrio entre homens e mulheres (por exemplo, promovendo o papel das mulheres nas comunidades piscatórias).
Coesão Territorial e Descentralização
Aperfeiçoar e aprofundar o sistema de transferência de competências para as autarquias locais, nas diversas áreas de descentralização, assegurando meios financeiros, incentivos, garantia de qualidade, coesão territorial e igualdade de oportunidades. A descentralização deve avançar nas áreas preferenciais identificadas desde 2013 (ex. cuidados de saúde primários, educação até ao nível secundário, ação social), retomando a opção de descentralizar a efetiva responsabilidade pela gestão e prestação do serviço público, em vez na mera transferência de tarefas de suporte e infraestruturais que não permitem à gestão local assumir escolhas e responsabilidades;
Coesão Territorial e Descentralização
Avaliar e rever a Lei de Financiamento das autarquias locais, tendo em conta o reforço das suas competências próprias;
Coesão Territorial e Descentralização
Aprofundar a descentralização já iniciada com vista a confiar verdadeira responsabilidade de gestão dos serviços públicos, de modo a torná-los mais eficientes e mais próximos dos cidadãos;
Coesão Territorial e Descentralização
Organizar o território com vista ao reforço da coesão nacional, através da correção das assimetrias regionais e assegurar a igualdade de oportunidades de todos os cidadãos, independentemente do local onde vivam, apostando na valorização das diversidades do todo nacional. É necessário diferenciar positivamente os territórios com menor capacidade de captação de receita;
Coesão Territorial e Descentralização
Implementar um programa de reconversão das áreas urbanas de génese ilegal, com apoio financeiro a gerir pelos Municípios;
Coesão Territorial e Descentralização
Valorizar os territórios de baixa densidade, designadamente através de requalificação da cobertura com internet fixa de alta velocidade e rede 5G;
Coesão Territorial e Descentralização
Promoção da partilha e integração de serviços entre municípios com vista a otimizar a escala de organização, contratação e prestação de serviços;
Coesão Territorial e Descentralização
Garantir mais participação das autarquias locais e suas associações na definição de políticas publicas de base local;
Coesão Territorial e Descentralização
Retomar mecanismos de comparabilidade entre os desempenhos de gestão dos diferentes municípios, como forma de transparência e de estímulo às melhores práticas;
Coesão Territorial e Descentralização
Orientar o planeamento do uso do solo para dar satisfação às prementes necessidades de habitação bem como às atividades económicas, com respeito pela salvaguarda dos recursos naturais;
Coesão Territorial e Descentralização
Desenvolver os mecanismos de revisão dos Planos Regionais de Ordenamento do Território;
Coesão Territorial e Descentralização
Garantir celeridade nos processos de aprovação e revisão dos diferentes instrumentos de planeamento territorial, incluindo os regimes de salvaguarda;
Coesão Territorial e Descentralização
Alargar a informação cadastral simplificada em todo o território nacional, integrando- a no cadastro predial, a realizar no âmbito do BUPi;
Coesão Territorial e Descentralização
Promover acentuada melhoria na interoperabilidade dos sistemas de informação de base territorial;
Coesão Territorial e Descentralização
Criar condições de operacionalidade para os programas de gestão ou transformação da paisagem;
Coesão Territorial e Descentralização
Criar incentivos à rápida integração dos regimes de salvaguarda nas normas dos planos diretores municipais;
Coesão Territorial e Descentralização
Garantir que os Municípios concluem os procedimentos de alteração ou revisão dos seus PDM.
Fundos Europeus
No âmbito da governação do PRR, corrigir as deficiências que têm sido identificadas pelos diferentes órgãos de supervisão, tais como a falta de capacidade para evitar o duplo financiamento e os conflitos de interesse, bem como acelerar a sua implementação;
Fundos Europeus
Reforçar os meios humanos e tecnológicos para poder acelerar a implementação do PT2030 e recuperar do atraso que se regista;
Fundos Europeus
Aumentar a transparência das decisões de atribuição de fundos, ampliando os instrumentos de divulgação;
Fundos Europeus
Reforçar os meios de fiscalização e mecanismos de controlo da correta aplicação dos fundos europeus, alargando canais de denúncia e reforçando as fiscalizações no local;
Fundos Europeus
Otimizar a execução dos fundos, com enfoque no valor acrescentado, com máxima exigência na aprovação e total alinhamento com transformação de longo prazo da economia;
Fundos Europeus
Promover soluções de cedência gratuita de liquidez, que poderão envolver a banca comercial ou o BPF, para eliminação dos atrasos acumulados na disponibilização de fundos já aprovados;
Fundos Europeus
Dar prioridade à capacitação dos gestores, em parceria com as escolas de negócios nacionais, por forma a aumentar a capacidade dos gestores nacionais. Os programas formativos devem ser desenhados à medida, com um pendor prático forte, com partilhas de casos e modelos de gestão. Esta medida será de cariz facultativo, mas poderá resultar na majoração dos incentivos relacionados com os fundos.
Fundos Europeus
instrumentos de divulgação;
Fundos Europeus
Reforçar os meios de fiscalização e mecanismos de controlo da correta aplicação dos
Fundos Europeus
fundos europeus, alargando canais de denúncia e reforçando as fiscalizações no local;
Fundos Europeus
Otimizar a execução dos fundos, com enfoque no valor acrescentado, com máxima
Fundos Europeus
exigência na aprovação e total alinhamento com transformação de longo prazo da
Fundos Europeus
economia;
Fundos Europeus
Promover soluções de cedência gratuita de liquidez, que poderão envolver a banca
Fundos Europeus
comercial ou o BPF, para eliminação dos atrasos acumulados na disponibilização de
Fundos Europeus
fundos já aprovados;
Fundos Europeus
Dar prioridade à capacitação dos gestores, em parceria com as escolas de negócios
Fundos Europeus
nacionais, por forma a aumentar a capacidade dos gestores nacionais. Os programas
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formativos devem ser desenhados à medida, com um pendor prático forte, com
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partilhas de casos e modelos de gestão. Esta medida será de cariz facultativo, mas
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poderá resultar na majoração dos incentivos relacionados com os fundos.